postei um porto , evitei meu avatar
habitei teu ar, lar doce amar em trampolim amargurado
cálida ferida. aguarda em mim, esse cálice mãe...
a fé, mineira por natureza
o chão, paulistano por acaso.
minha vontade é ser pão de queijo esfumaçado.rs
o chão, paulistano por acaso.
minha vontade é ser pão de queijo esfumaçado.rs
sou carioca da clara...
uma evidencia que geme um próximo passo.
trago,
um enfeite filtro amarelo póstumo brasileiro,
nos braços de um desqualquer,
após qualquer refeição que enche minha ansiedade,
após qualquer refeição que enche minha ansiedade,
estômago em fronteira com meu coração...
Paloma
A pé, mania de beleza, em vão nós dois no asfalto.
Esfumaçada minha angústia (tola) no teu gingado.
Somos claramente da gema...
Ciência repleta de um árido segredo bem assoprado.
Largo...um deleite caramelo...
Durante o turno certeiro,
Nos braços de quem (o ponteiro)
Por bem, de bem, vos quer.
Na foz de qualquer refeição morre minha ansiedade.
Nasce minha gratidão esparramada no chão,
Colorida na cinza de quem tragou meu medo,
Desfazendo meus lampejo de terror oriental,
Num sorriso gaiato de mel, à flor, meu quintal .
Meu estômago em fronteira com meu coração,
Então?
Lambuzado sem aflição, assim, respira simples.
Esfumaçada minha angústia (tola) no teu gingado.
Somos claramente da gema...
Ciência repleta de um árido segredo bem assoprado.
Largo...um deleite caramelo...
Durante o turno certeiro,
Nos braços de quem (o ponteiro)
Por bem, de bem, vos quer.
Na foz de qualquer refeição morre minha ansiedade.
Nasce minha gratidão esparramada no chão,
Colorida na cinza de quem tragou meu medo,
Desfazendo meus lampejo de terror oriental,
Num sorriso gaiato de mel, à flor, meu quintal .
Meu estômago em fronteira com meu coração,
Então?
Lambuzado sem aflição, assim, respira simples.