domingo, 3 de julho de 2011

Abrigada por entender
Agradeco, obrigado
Reconheco teu fardo
Amar, amolecer

Tua faca fara ferir
Tudo que não sorrir
Ao meu lado
Nada que for
Sagrado por nos.

Somos pedras, bizarro
Esbarramos, faíscas
Da centelha que pisca
Teu calor me acendeu

Se não durmo ao teu lado
Amanheco calado
Bis com barbara vista
Por querer te morar
Vinte um, avisado
Que ja posso subir

Tenho visto datado
So pra te viajar
Onde sejam tuas ferias
Sorte e me aturar
Sem nadar nas arterias
Desmaterializar

Um comentário:

Lu disse...

sensacional poeta! foi bom voltar aqui para ler isso.. beijão Lu