quinta-feira, 20 de maio de 2010

Eu, chuva de Angra

Dei calamidade contra meus impulsos naturais,
Algo em mim também desmoronou,
Minha Ferida dói quando bate chuva
Dentro dessa lama, Inflama... saudade.

Das pontes que passei, derrubei as de safena.
Apertado, sem cama, com medo (de longe)dos barrancos.
Meu pranto é qualquer ausência, barracos .
E nessa Fossa nova,
(a)Bossa se esconde comigo.

Volto ao Rio, da ponte que caí, aí
Caído de qualquer engarrafamento,
Subprefeito das minhas ações,
Extravio de longe meu pavio.
Insatisfeito,

Rumo a minha campanha
de desacompanhar ...

Um comentário:

Unknown disse...

É poesia. Adorei, lekao!